Bem recentemente escrevemos um artigo onde se dizia que possivelmente seria tudo uma farsa. Estudiosos comprovaram isso, mas apenas com teorias. Segundo os relatos em Portugal o MOMO já fez vitimas. A noticia foi até avançada na estação de noticias da TVI, sendo exposto pela jornalista Ana Leal.
Momo: Afinal está vivo e já fez vitimas em Portugal
O conceito do jogo é simples e todos sabemos. É idêntico ao da baleia azul. Começa com simples mensagens e vai desde a cortes no corpo e outras loucuras até ao último desafio, que é cometer suicidio. Existem casos reais em Portugal, onde já se fizeram vitimas vários jovens.
Uma das jornalistas criou conta com fotos falsas para mostrar aos espetadores a realidade do perigo do jogo.
A faixa etária que o jogo mais afeta é entre os 9 e os 20 anos de idade. Em Portugal, a vitima mais nova tem 11. Agora estimado leitor, esteja bem atento ao que se segue e como o jogo aliciou os jovens portugueses.
Uma criança, em declarações à TVI24, revelou que começou a jogar por influência de uma amiga e pensou tratar-se de uma brincadeira até ao momento em que, perante a sua recusa, Momo lhe enviou uma foto da sua rua, mostrando saber onde ela morava. A menina entrou em pânico.
Outro jovem, João, confessou que esteve “às portas da morte” por ter feito um corte no olho e outro na barriga. Outra amiga, revelou ainda, atirou-se do telhado de casa e acabou por ficar “presa a uma cadeira de rodas”.
Para finalizar, a vitima mais nova declarou à TVI24 em conjunto com os pais que, foi deitar-se e quando já estava a dormir, por volta das 2 da manhã recebeu uma mensagem do jogo MOMO a indicar que teria de realizar a tarefa proposta. Caso não o fizesse o irmão dele corria risco de vida. O menino desatou a correr para o quarto do irmão cheio de medo e refugiou-se nos braços dos pais depois destes acordarem e se deslocarem ao quarto do mesmo.
Um aviso para os pais. Tentem alertar as vossas crianças o melhor possível, porque o perigo anda à espreita de todos os jovens do mundo, e os nossos filhos podem não ser excepção.
