Parece que os combatentes do Estado Islâmico têm um modelo de telemóvel favorito, e não, não é nenhum iPhone ou Android.
Segundo uma investigação sobre alguns membros, dos quais foram confiscados alguns telemóveis no Iraque em Dezembro de 2014, revela que o grupo terrorista usa mais frequentemente o velhinho Nokia 105 em detrimento de outros modelos, no fabrico de tipos específicos de dispositivos accionados remotamente.
Para fazer uma bomba com controlo remoto são necessários dois telefones, pois um liga para o outro, enviando o sinal para o circuito do engenho explosivo que desencadeia a explosão.
Existem outros modelos baratos, resistentes e de bateria com bastante autónoma utilizados pelos soldados extremistas, mas os seus predilectos são mesmo os Nokia 105.